quinta-feira, outubro 15, 2009


ACHEI ESSE TEXTO ( bom onde achei é secredo) É UM TEXTO SIMPLES, SEM TÍTULO POIS DECIDI ASSIM E QUERO COMPARTILHAR COM TODOS



As vezes sem chão, não consigo respirar. Pois respirar nesse momento é como ir ao encontro de um vendaval, complicado.
O Lecionador está na minha frente, explicando tudo o que eu preciso saber, mas  meus pensamentos está bem longe, voa, enfim, voa aos querubins.
Eu não preciso saber de você e nem quero saber de você
Eles trazem para mim, eles me sufocam quando trazem a mim sobre você. Eu não quero saber, mas eles insistem, insistem muito, que doí, machuca.
A melhor coisa a se fazer é você ir embora, vá embora e apaga de mim tudo o que aconteceu.
Eu não quero saber, não me deixe chorar, não quero chorar e não preciso chorar, é isso que quero crêr.
Leva embora tudo o que você deixou comigo, seus medos, suas derrotas, males. Isso não é meu, é só seu.
Você é como uma folha, onde qualquer vento pode levar para qualquer lugar!. Você não consegue marca as  pessoas em sua volta e quando marca alguem, traz seus medos, seus males! E isso ninguém quer!!! É ruim!!
Eles ainda me sufocam a você, vá embora. Eles me sufocam, e isso me incomoda e não quero me sentir assim.
Não preciso saber de você e nem  você de mim.
Então vá embora.!!

terça-feira, outubro 13, 2009

CORA CORALINA

Dando uma olhada no blog do jornalista da Vangarda "Carlos Abranches" uns versos lindo e quero mostrar o que exatamente Abranches postou!!!


A POESIA DE CORA CORALINA

Em 2009, o Brasil comemora os 120 anos do nascimento de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas.Entronizada no pórtico dos grandes nomes da poesia nacional como Cora Coralina, a poeta nasceu em Cidade de Goiás no dia 20 de agosto de 1889 e morreu dia 10 de abril de 1985, com 96 anos, em Goiânia


Tenho em mãos o livro que mostro neste blog. Ele foi escrito por dois incansáveis pesquisadores. De um lado, o olhar atento e metódico do sociólogo Clóvis Carvalho Britto. Mestre em Sociologia e doutorando na mesma área, Clovis é autor de vários livros e atualmente pesquisa as interconexões entre literatura e sociedade na poesia brasileira de autoria feminina.



 

Rita Elisa Seda transita por diversos caminhos, que se harmonizam dentro de si. Essa santarritense de nascença e joseense de coração gosta de filosofia, jornalismo, arqueologia, fotografia, artesanato e escrita. Pôs as mãos na argamassa literária de Cora e transmutou suas impressões neste trabalho, que ora sugiro à apreciação por parte do leitor.


(casa em que Cora viveu a infância, hoje atração turística em Cidade de Goiás - GO)

 
Para arrematar, eis aqui um poema de Cora
 
"Este é um poema de amor

tão meigo, tão terno, tão teu...

É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...

E eu,

quero te servir a poesia

numa concha azul do mar

ou numa cesta de flores do campo.

Talvez tu possas entender o meu amor.

Mas se isso não acontecer,

não importa.

Já está declarado e estampado

nas linhas e entrelinhas

deste pequeno poema,

o verso;

o tão famoso e inesperado verso que

te deixará pasmo, surpreso, perplexo...

eu te amo, perdoa-me, eu te amo...

"Poeminha Amoroso"

segunda-feira, outubro 12, 2009

Boa Tarde amores e amoras...A Paz do Senhor queridos!!Hoje pela manhã, eu li esta palavra no blog na Ana Paula Valadão, e não poderia deixar de compartilhar com vocês....Simplismente espetacular....linda d+...Observação: O texto abaixo foi retirado do blog pessoal da Ana Paula, o testemunho foi escrito por uma amiga pessoal dela.BjssSimone Ferreira FAXINA Setembro 22, 2009
Todos dormem, e eu precisei trabalhar um pouquinho no computador e acabei de ler um dos e-mails mais marcantes até hoje em minha vida. Como o Pai falou comigo, em meio `a minha situação e desafio nesta nova realidade de vida… creio que vai falar ao seu coração também, e por isso compartilho: “Querida Ana, a paz do Senhor Jesus!Faz mais ou menos dois meses o Senhor começou a ministrar no meuespírito que viria um novo tempo para a adoração no Brasil.Que Ele iria mover as águas e que tudo o que estava escondido e queera sujeira seria exposto.Como parte desse tratamento, o Senhor me mandou realizar um ato profético.Ele me disse que eu deveria me humilhar, me esvaziar dos meus títulos,e me inspirou a me inscrever como faxineira.Bom, eu pedi a uma amiga que me indicasse como faxineira para pessoasdo seu círculo de amizades. Ela é formada em turismo e conhece muitagente então, logo começou a aparecer uma série de faxinas para eufazer.Na primeira delas eu tive uma forte experiência com o Senhor. Chegueinum apartamento muito lindo, muito grande e lindo mesmo mas que estavatotalmente sujo, tão sujo que fiquei pensando como alguém podia viverno meio de tanta sujeira.A senhora da casa me deu as orientações e depois abriu a geladeira eme mostrou duas vasilhas dessas de sorvete da kibom. Ela me disseassim: aqui tem arroz e macarrão, caso você queira comer, pode almoçaressa comida.Eu disse para ela: muito obrigado, eu trouxe a minha própria comida.Então ela me disse assim: ok, então, quando você terminar de limpartudo e for limpar a geladeira, jogue essa comida das vasilhas foraporque ela está muito velha.Ana, eu escutei aquilo e não conseguia acreditar. Fui para o quarto daempregada me trocar e comecei a chorar profundamente. Então eu ouvi avoz de Jesus me dizendo: a minha igreja está me tratando assim, elesme oferecem o resto.A senhora saiu do apartamento e me deixou sozinha limpando.Eu te confesso que limpei aquele apartamento chorando. Acho que faziamuito tempo eu não chorava assim.Tenho realizado várias faxinas e DEUS tem trabalhado comigo.Chego em lugares nos quais as pessoas não me conhecem e sou tratada,muitas vezes, como uma coisa. E isso dói muito.Mas na semana passada, fui à casa de uma senhora católica. Ela e seuesposo estão com um bebezinho de 12 dias.Ela me tratou como uma princesa.Ela foi para a cozinha, com seu bebezinho no colo e passou umcafezinho para mim. Ela fez um delicioso bolo de cenoura e preparouuma linda mesa de lanche para nós duas.Eu te confesso que fiquei constrangida com tanto amor.Ela me tratou como se eu fosse Jesus.E no final ainda me agradeceu por ter limpado sua casa e me pediuperdão por não ter podido me ajudar na limpeza.Sabe, Deus realmente está tratando comigo, com meus valores, minhasexpectativas. Enfim, está mexendo profundamente nas minhas estruturas.Deus está tratando conosco.Estávamos muito acostumados a receber sem ter que pagar o preçoDeus está nos deixando sentir a necessidade de voltar para essência. Etambém está tirando nossas máscaras e permitindo que vejamos quem narealidade somos.Obrigado por obedecer a Jesus.Deus está recebendo cada lágrima sua. Deus está fazendo algo muitoforte, muito profundo mesmo.Olha, depois que Jesus transformou a água em vinho, está lá em João,Ele limpou o templo.A ordem desses acontecimentos tem um sentido profético.Você vivenciou a água sendo transformada em vinho e uma grande alegriainvadindo a igreja do Senhor.Agora, é tempo de Deus limpar o templo. Posso até ouvir o eco da vozde Jesus dizendo: “Tirem essas coisas daqui! Parem de fazer da casa demeu Pai um mercado” (João 2:16 NVI) e “O zelo pela tua casa meconsumirá” (João 2:17NVI)E sabe porque Jesus está fazendo isso? Porque ainda há muitos“Nicodemos” e “Samaritanas” para serem alcançados.… Sem palavras… só lágrimas no coração…Ana
Boa Tarde amores e amoras!! A Paz do Senhor....
Estava aqui pedindo a Deus que falasse ao meu coraçãozinho...e quando entrei no blog da Helena Tannure (do Diante do trono), olha o que encontrei... Gostaria de compartilhar com vcs....pois essa, era a palavra que eu precisava e com certeza em algum momento, ela falará ao seu coração.... Bjsss Simone
Além do Ninho
Gostaria que refletíssemos juntos sobre um determinado assunto. Recentemente li, em um livro, um relato muito interessante que me fez pensar no momento em que estou vivendo. O autor descreve uma cena que presenciou entre uma família de sabiás. Ele percebeu, claramente, papai e mamãe sabiá buscando insetos para alimentar os seus filhotes durante alguns dias. Porém, ao cabo destes dias, algo diferente aconteceu além do ritual de alimentação. Assim que papai e mamãe sabiá perceberam que os filhotes estavam bem “abastecidos”, começaram a empurrar, um a um, ao longo de um pequeno galho. O primeiro foi conduzido até a ponta do galho que estava suspenso sobre um lago. Despencou o primeiro metro, mas logo descobriu suas asas e alçou o seu primeiro vôo.Com o segundo, o ritual se repetiu.Porém, com o terceiro, algo inusitado aconteceu. Ele agarrou com toda a sua vontade e suas garras a ponta do galho, ficando dependurado de cabeça para baixo.A mãe sabiá começou a bicar suas pequenas garrinhas até a dor se tornar maior que o medo e ele, soltando-se, conseguiu voar. É o que acontece conosco, O Senhor permite que tenhamos um tempo de convivência, crescimento e alimento, mas Ele deseja, sempre, que desenvolvamos nossas melhores habilidades. Os pássaros podiam caminhar, podiam correr e eram bons fazendo isso, mas eles precisavam descobrir que podiam voar e é o que os pássaros fazem melhor.Assim, o terceiro filhote me ensinou muito. Ele estava tão apavorado com a possibilidade do novo que só a dor o empurrou para o melhor. Muitas vezes Deus permite o nosso desconforto para nos empurrar para algo melhor. Mudanças trazem incômodos, dúvidas e até insegurança, mas assim como a mamãe sabiá sabia o que estava fazendo, seu Pai Celestial também sabe. Confie!Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus!Um forte abraço,Helena Tannure!