Dando uma olhada no blog do jornalista da Vangarda "Carlos Abranches" uns versos lindo e quero mostrar o que exatamente Abranches postou!!!
A POESIA DE CORA CORALINA
Em 2009, o Brasil comemora os 120 anos do nascimento de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas.Entronizada no pórtico dos grandes nomes da poesia nacional como Cora Coralina, a poeta nasceu em Cidade de Goiás no dia 20 de agosto de 1889 e morreu dia 10 de abril de 1985, com 96 anos, em Goiânia
A POESIA DE CORA CORALINA
Em 2009, o Brasil comemora os 120 anos do nascimento de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas.Entronizada no pórtico dos grandes nomes da poesia nacional como Cora Coralina, a poeta nasceu em Cidade de Goiás no dia 20 de agosto de 1889 e morreu dia 10 de abril de 1985, com 96 anos, em Goiânia
Tenho em mãos o livro que mostro neste blog. Ele foi escrito por dois incansáveis pesquisadores. De um lado, o olhar atento e metódico do sociólogo Clóvis Carvalho Britto. Mestre em Sociologia e doutorando na mesma área, Clovis é autor de vários livros e atualmente pesquisa as interconexões entre literatura e sociedade na poesia brasileira de autoria feminina.
Rita Elisa Seda transita por diversos caminhos, que se harmonizam dentro de si. Essa santarritense de nascença e joseense de coração gosta de filosofia, jornalismo, arqueologia, fotografia, artesanato e escrita. Pôs as mãos na argamassa literária de Cora e transmutou suas impressões neste trabalho, que ora sugiro à apreciação por parte do leitor.
(casa em que Cora viveu a infância, hoje atração turística em Cidade de Goiás - GO)
Para arrematar, eis aqui um poema de Cora.
"Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
"Poeminha Amoroso"
"Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu... E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
"Poeminha Amoroso"
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